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Análise das Acções

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Existem duas grandes escolas que dividem teoricamente os analistas:

  1. Os que defendem a «análise técnica» ignoram a situação financeira das empresas e analisam gráficos com cotações e indicadores.
  2. Os que defendem a chamada «análise fundamental» centram-se nos aspectos contabilísticos das empresas e preferem recorrer aos relatórios de contas anuais e trimestrais.
A análise técnica baseia-se na ideia de que existem padrões gráficos que permitem prever subidas ou descidas futuras.
Medições com médias e linhas de tendência mais sofisticadas são usadas para determinar se um título é bom para comprar ou vender.
O problema desta análise é que os gráficos enganam e os indicadores, embora funcionem muito bem em determinados períodos, são bastante falíveis e desactualizam-se com o tempo.

Os instrumentos usados pelos analistas técnicos dividem-se normalmente em dois:
  1. indicadores ( Os indicadores são instrumentos como linhas de média (médias móveis), que assumem valores por cima ou por baixo da linha do preço para significar algo)
  2. osciladores (Os osciladores formam linhas que oscilam dentro de determinados limites de valor, como zero e 1 ou zero e 100)
A análise fundamental é mais de cariz contabilístico e de gestão.
É orientada para investir a longo prazo.
Acontece que uma empresa não é apenas o seu relatório de contas e o seu conselho de administração, pelo que este tipo de análise também está sujeita a um conjunto próprio de problemas.

Em anos recentes desenvolveu-se muito um tipo de análise chamada:
  • Análise Quantitativa.
Na linha da estatística, da probabilidade e da inteligência artificial, que recusa a ideia dos populares padrões gráficos e que medem relações de força do mercado e padrões invisíveis, multidimensionais, impossíveis de representar em gráfico. Este tipo de análise estará também sujeito às suas falhas mas ajuda bastante a decidir.

Particularmente acho que uma boa ideia é conjugar os três tipos de análise, por exemplo, desta forma:

1. Conhecer bem a empresa onde vai investir.
O conselho de administração é competente? A empresa é inovadora? A empresa tem produtos ou serviços muito difíceis de serem prestados por outras empresas? Tem processos em tribunal que provavelmente lhe retirem lucros?

2. Verificar se os gráficos registam uma queda de cotação que começa a claramente a recuperar, ou uma subida que ignora consistentemente as descidas do mercado;

3. Da análise de outras empresas, determinar quantos dias deverá ter o título em carteira e qual é a percentagem média que tem sido possível obter com outros negócios recentes semelhantes. É normal que seja um valor como 2,5% ou 6%.

Em todo o caso, a experiência diz que o meio é a virtude e que os três métodos de análise podem ser perfeitamente complementares uns dos outros.

Há ainda a hipótese de escolher dois ou três sectores de indústria e procurar oportunidades em empresas só desses sectores.

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