Todos os dias, uma esmagadora percentagem do volume transaccionado (cerca de 70%) é resultado da mão dos maiores bancos e casas de investimento que gerem grandes fundos internacionais. Este facto é um dos mais importantes e molda toda a forma como estamos no mercado. Estes agentes, pela sua dimensão, podem abalar o mercado comprando ou vendendo grandes quantidades. Mas, apesar das novas técnicas que usam, é muito difícil passarem despercebidos. Os picos de volume permitem ver se estão interessados ou desinteressados num determinado título. Se estiverem a comprar grandes quantidades, irão provocar subidas no preço. Se estiverem a vender, fazem necessariamente cair o valor das acções. Acontece também que geralmente é difícil realizarem a compra de uma só vez, devido à sua dimensão, logo pode decorrer entradas em determinados dias ao longo de uma ou mais semanas.
Em qualquer dos casos, analisando o volume e, no mesmo momento, observando atentamente o que acontece ao preço, vemos que os maiores picos de volume permitem antecipar a direcção futura dos títulos sem grandes esoterismos.
Os grandes compradores, "0s tubarões", parcelam as suas compras, esperando alguns dias para que a cotação volte a descer um pouco de forma a comprarem mais parcelas sem grande alarido. É uma forma de timing que os pequenos investidores podem adoptar para entrar no mercado.
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Compra institucional: o movimento dos "Tubarões"
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