 Muitos tentam desenvolver métodos tão fabulosos como obscuros para «prever o futuro» nos mercados, recorrendo a programas de computador e a superstições técnicas, delirando perante centenas de padrões gráficos aos quais são atribuídas as causas e as consequências de tudo.
Muitos tentam desenvolver métodos tão fabulosos como obscuros para «prever o futuro» nos mercados, recorrendo a programas de computador e a superstições técnicas, delirando perante centenas de padrões gráficos aos quais são atribuídas as causas e as consequências de tudo.
Os maiores investidores não fazem bem isto - seguem as suas estratégias trabalhando pacientemente no presente, que é a única coisa que têm! Os bons resultados normalmente são reflexo de muitos milhares de causas que operam em simultâneo e que nada têm a ver com o nosso método. Por isso devemos estar sempre prontos a aceitar uma falha futura nos nossos métodos de investimento.
Mesmo alguns que não interpretam obscuramente os números, os gráficos ou os acontecimentos, podem manter a ideia de «prever o futuro».
A experiência parece mostrar que o mais importante não é prever o futuro, mas sim trabalhar para conseguir prever as nossas próprias reacções no futuro quando determinadas coisas acontecem. Quando temos falta de experiência muitas vezes damos por nós a concluir correctamente mas a falhar ou atrasar a execução das nossas decisões.
 Quando conseguimos fazer boas análises das empresas e cotações, a necessidade de prever o futuro torna-se mais irrelevante. 
Iremos comprar devido ao resultado da nossa avaliação das empresas. Mas isto não nos impede de aceitar que, quando se compra, é obviamente porque acreditamos na subida ou então tudo perderia o sentido.
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Na Bolsa não se prevê o futuro
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