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Na Bolsa, a História repete-se.

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Teoricamente, como criaturas de hábitos que somos, é natural que ao operarmos na Bolsa se formem alguns momentos em que o mercado parece muito previsível. É importante lembrar o seguinte: se o mercado fosse totalmente previsível, então a Bolsa que conhecemos não existiria porque as acções que fossem subir não seriam vendidas e as que fossem descer ninguém as quereria. É o risco que cria a oportunidade: as pessoas dividem-se entre os ambiciosos que querem seguir em frente e os cépticos que têm medo. Tudo se reduz ao medo e à esperança: como dizia Jesse Livermore, um dos maiores especuladores da Bolsa, são os dois únicos sentimentos que existem no mercado.

A crença das multidões numa determinada leitura técnica pode também causar alguns fenómenos de previsibilidade do mercado durante algum tempo, mas isso é temporário, dado que todos tentam depois antecipar esses padrões conhecidos, acabando por destruí-los pois o curso dos acontecimentos é ele próprio modificado.

Seguindo a ideia de que existem padrões técnicos na Bolsa, podemos até aceitar que a História se repete, mas com variações dentro dessa repetição. O grande desafio que nos fascina é perceber a ordem subjacente a esse caos. Por vezes é espantoso ver como se repetem esses padrões, outras vezes como é decepcionante verificar que isso é ilusório.

Já foram gerados gráficos com oscilações aleatórias ou retiradas de leituras de alguma fonte electrónica e é surpreendente ver como essas formações aparentam formar padrões exactamente iguais às cotações da Bolsa. A crença em padrões fez desenvolver uma escola mundial de análise técnica que divide os investidores entre aqueles que usam esse tipo de análise e os que a rejeitam.

Há, no entanto, acontecimentos nas próprias empresas com resultados previsíveis, mas cuja ocorrência nem sempre é fácil de prever. Por exemplo:

1. Quando uma empresa despede trabalhadores é normal haver subida nas suas cotações;

2. Um escândalo nas contas da empresa pode atirar a cotação para baixo durante meses;

3. A compra de outra empresa será vista positiva ou negativamente, reflectindo-se na cotação com efeitos que podem ser notados por meses ou anos;

4. Se a moeda nacional do país estiver barata, o país está a atrair investidores e isso vai reflectir-se mais tarde nas cotações;

5. Quando um Director Executivo é claramente péssimo, obviamente podemos esperar maus resultados que levarão à queda da cotação. Em seguida esperamos que o mesmo seja substituído e que a cotação volte a subir em reacção a isso.

Os vários tipos de análise devem ser complementados para formar uma decisão final. Só conhecendo profundamente o estado da empresa em que investimos é que podemos puxar ao limite o potencial da sua valorização futura.

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